📰 [varejocast] News. 🍩 Donuts, geladeiras e inteligência: o varejo tá fritando!
Enquanto uns adoçam a vida com fila por donut, outros congelam a concorrência com bilhões em fábricas. No meio disso tudo, o consumidor brasileiro está mais otimista e as empresas que entendem de verdade o que fazer com a inteligência estão tomando a dianteira.
🍩 Krispy Kreme e o poder da experiência açucarada
A marca que transformou donut em evento vai abrir duas novas lojas em São Paulo ainda este ano. Uma no Shopping Morumbi e outra na Paulista. Depois de filas quilométricas na inauguração da primeira loja, a Krispy quer mostrar que consegue manter o hype sem perder o sabor.
Por que importa?
Porque o varejo físico ainda é palco de encantamento. Experiência é o novo diferencial e poucas marcas entendem isso melhor que quem faz gente esperar quatro horas por um donut.
Como aplicar:
Transforme cada ponto de venda em palco. Produto é só o ingresso.
O que está em jogo:
Marcas que não geram emoção acabam virando só mais uma prateleira.
👉 Leia a matéria completa na Mercado & Consumo e descubra onde serão as novas lojas da marca que fez o paulistano enfrentar 4 horas de fila por um donut.
❄️ LG no modo “contra-ataque”
A LG vai investir R$ 1,5 bilhão em uma nova fábrica no Paraná para disputar o espaço que os chineses estão ocupando nas geladeiras brasileiras. A meta é dobrar a participação de mercado e produzir 350 mil unidades por ano.
Por que importa?
Fabricar no Brasil voltou a ser uma jogada estratégica. Logística, câmbio e resposta rápida ao varejo contam mais do que nunca.
Como aplicar:
quando o cenário muda, o que diferencia é a execução local.
O que está em jogo:
quem ficar parado, congela.
👉 Veja na Brazil Journal como a LG está se preparando para reconquistar espaço e enfrentar os gigantes chineses de frente.
💜 As empresas que realmente ouvem as mulheres
A nova lista da Forbes destacou Natura, Nubank e Bradesco entre as melhores do mundo para mulheres. Um lembrete de que não basta falar sobre diversidade. É preciso garantir espaço real de decisão e segurança.
Por que importa?
Cultura corporativa é o maior ativo de marca do século XXI.
Como aplicar:
Diversidade não é pauta de RH. É estratégia de negócio.
O que está em jogo:
O futuro pertence a quem entende que representatividade não é campanha. É prática.
👉 Confira a lista completa na Forbes e veja quais empresas estão transformando discurso em prática.
O varejo entrou na era dos agentes inteligentes
Fred fala sobre como os agentes inteligentes, humanos, digitais ou híbridos, estão redesenhando a forma como o varejo pensa, decide e se relaciona com o consumidor.
A inteligência artificial não substitui gente. Ela potencializa quem sabe fazer as perguntas certas, agir rápido e aprender no caminho.
Insight:
O futuro não é sobre tecnologia que pensa por você. É sobre gente que pensa melhor por causa da tecnologia.
Provocação:
Quantos dos seus processos estão realmente aprendendo com a própria experiência?
👉 Leia o artigo completo no UAU Go Mais e mergulhe no futuro dos agentes inteligentes.
Vendência é o agora
Caio lembra que o varejo vive de movimento, não de lembrança. Vendência é estar no presente, não no passado das metas nem no futuro das promessas.
Ele provoca as marcas a entenderem que cada momento de contato é uma chance de transformar interesse em ação.
Insight:
O timing é a nova moeda.
Provocação:
O quanto do seu negócio está preparado para vender agora?
👉 Leia o post no LinkedIn e entenda por que vender hoje vale mais do que planejar o amanhã.
📈 Otimismo no ar (e nas prateleiras)
A pesquisa da Ipsos mostra que o otimismo com a economia brasileira cresceu em setembro. Gente acreditando mais no futuro tende a gastar mais, e o consumo doméstico ganha fôlego mesmo com o cenário global turbulento.
Por que importa?
Confiança é o motor do varejo.
Como aplicar:
Ajuste discurso e mix para o momento. Otimismo pede ousadia, não apatia.
O que está em jogo:
Quem continua vendendo medo perde espaço para quem vende possibilidade.
👉 Leia a pesquisa da Ipsos no Times Brasil e entenda por que o brasileiro voltou a acreditar (e consumir).
🌎 O tabuleiro global mudou
Enquanto os Estados Unidos restringem chips, o consumo doméstico cresce em outros polos, e o Brasil segue se reposicionando. O jogo econômico agora é mais regional e menos dependente do “lá de fora”.
Por que importa?
Supply chain virou geopolítica.
Como aplicar:
Repense parceiros, origens e destinos. O mundo ficou menor e mais competitivo.
O que está em jogo:
Quem entender primeiro a nova lógica global, ganha.
👉 Veja a análise completa na Shumian e entenda como o reposicionamento global está redesenhando o consumo e a tecnologia.
📚 Biblioteca [v]cast
💡 Mergulhe no varejo com mais profundidade, provoque novas ideias e coloque sua loja (e sua carreira) em movimento com os livros indicados pelos nossos hosts.
Arroz, Feijão e Varejo — Caio Camargo
Pare de Vender Assim — Fred Alecrim
A Cura Empresarial — Fred Alecrim
🎙 Episódios da Semana
“Aspas” & (Parênteses)
💥No fim, inteligência é execução.
O resto é donut frio.
Queremos saber:
📬 Qual dessas tendências mais mexeu com você?
Responde aqui no Substack ou no grupo do LinkedIn do [varejocast].
Pensar é bom, mas agir é melhor.
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📰 O [v]cast news é sua curadoria semanal sobre varejo, consumo e tecnologia, feita por quem vive o varejo na prática.