📹 Câmeras que pensam, farmácia que voa e jovens sem plano B
A IA virou patrulha urbana, o delivery de farmácia pisou no acelerador e o vício em apostas digitais começa a cobrar seu preço. No meio disso tudo, empresas pequenas ganham fôlego na bolsa e o consumidor virou escravo da própria avaliação.
Mas o que isso diz sobre o varejo?
👁️🗨️ Câmeras inteligentes: o novo BO digital
No Rio, câmeras com IA já ajudam a identificar foragidos e placas de carros suspeitos em tempo real. O sistema já resultou em prisões e virou modelo de vigilância pública com cara de Minority Report.
Por que isso importa?
Tecnologia de visão computacional está deixando de ser exclusividade de shopping e loja premium. Agora ela decide quem entra, quem compra e... quem vai preso.
E no varejo?
Segurança + personalização = novo combo de loja inteligente. Pense em câmeras que ajustam vitrines conforme o perfil de quem passa. Isso já existe.
O risco?
A linha entre eficiência e vigilância é fina. Prepare-se para explicar por que tem uma IA olhando seu cliente.
🎲 Vício digital trava a vida real
34% dos jovens adiaram a faculdade por causa de apostas online. O dado é alarmante e acende o alerta para o impacto das microtransações e do design viciante no comportamento da Geração Z.
Impacto direto?
Consumidores mais impulsivos, imediatistas e emocionalmente instáveis. Isso muda o jeito de vender – e o que vender.
Pra onde ir?
Marcas que trabalham bem com limites, autocuidado e recompensas não-viciantes podem sair na frente. A tendência é wellness tech e ética no design.
Mas e se ignorar?
Prepare-se para lidar com uma base de clientes em crise (ou com pais que vão te culpar por isso).
🧭 Presença é a nova moeda
Fred propõe uma nova métrica: estar presente. No sentido real, humano, afetivo e sensível. Num mundo cada vez mais distraído, a marca que fica é a que se faz sentir.
⏳ Tempo é agora
Caio fala sobre “vendência” – a urgência de agir no presente. Com insights diretos do chão de loja, ele mostra que perder o timing é mais perigoso do que errar a estratégia.
🚀 Farma delivery: as farmácias que correram mais que o Rappi
Enquanto os super apps cochilam, farmácias estão acelerando em entregas de até 30 minutos com frota própria, apps nativos e integração total com o estoque da loja física.
Por que interessa?
O que era serviço virou diferencial competitivo. E quem entrega antes, fideliza depois.
Como aplicar?
Estude a jornada do cliente até o último segundo. Integre CRM, estoque e logística. A briga não é mais só por preço, é por tempo.
O aviso?
Se a farmácia da esquina virou mini iFood, sua loja tá esperando o quê?
📉 As pequenas sobem, mas o teto continua lá
Empresas menores têm superado as gigantes na performance da bolsa em 2025. Mas ainda estão longe do topo histórico.
O que isso revela?
Investidores estão de olho em agilidade, nicho e eficiência – coisas que as grandes esqueceram.
Tradução para o varejo:
É a vez da loja de bairro com estratégia, do nicho com propósito e da marca com alma.
Só não se iluda:
Crescimento rápido sem base sólida é voo de galinha. Invista em cultura, não só em CAC.
🧠 Avaliações online viraram arma de convencimento
O velho “5 estrelas no Google” agora manda mais que outdoor na esquina. A avaliação digital virou critério determinante de compra, superando preço ou conveniência.
O que muda?
Marcas vivem e morrem por reputação. Não basta vender, tem que encantar – e ser avaliado como tal.
O segredo?
Atendimento memorável + pós-venda ativo + convite direto para avaliar. Cliente feliz precisa de microempurrão.
Fato:
Você está sendo avaliado até quando não vende.
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